quinta-feira, 22 de novembro de 2007

“Gafes” do presidente

Em toda a história do Brasil nunca existiu um presidente que cometesse tantas confusões.

O ilustre presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu na tarde de segunda (19) cometer mais uma gafe, aliás, um “Quingui-Kongui”. Em pleno Congresso Empresarial Brasil – Alemanha em Blumenau (SC), na presença da comitiva alemã, ele trocou o nome do país de origem dos visitantes.
Ao lado do ministro de economia e tecnologia alemão, Michael Glos, o presidente Lula, fez a abertura oficial do evento, em um dos momentos em que ele se referiu aos convidados trocou a nacionalidade, “Uma coisa importante que eu queria chamar a atenção dos empresários espanhóis é que nós podemos transformar o século XXI no século da mudança da matriz energética para o mundo”, disse o presidente no discurso.
Esse presidente está sempre surpreendendo, ele precisa praticar uns exercícios de memória antes de cada evento, pois essa não foi à primeira vez e nem será a ultima. Em agosto desde ano, em plena visita ao Panamá, ao receber a condecoração general Omar Torrijos Herrera, ele se confundiu e chamou o presidente Martin Torrijos Espino de “Alejandro”, por duas vezes seguidas.
Quando questionado por jornalistas sobre um desentendimento do rei da Espanha, Juan Carlos com o presidente da Venezuela, Hugo Chaves, além de não compreender a proposta da pergunta, ainda confundiu parlamentarismo com presidencialismo ao tentar defender Chaves. Fato que poderia ser evitado se ele estivesse presente no encerramento da Cúpula Ibero-Americana no dia 11 de novembro, quando aconteceu a confusão. O caso foi tão extraordinário (podemos dizer assim) que ganhou direito a editorial do jornal O Estado de S.Paulo dia 16 de novembro.
Voltando há um ano atrás, exatamente em 22 de novembro de 2006, o excelentíssimo presidente Lula fez uma visita à cidade Barra do Bugres (MT), onde ele trocou o nome do governador Blairo Maggi para Magri e Bugres para Bagre. O acontecimento foi publicado pelo colunista Reinaldo Azevedo na revista Veja.
Realmente não tem explicação, nunca um presidente do Brasil cometeu tantas falhas como este. Isso que dá ter um “ex-sindicalista”, “ex-operário” e quase “semi-analfabeto” no cargo.

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