domingo, 24 de junho de 2007

Sensibilidade sintetiza a definição da arte

As emoções, a história e a cultura fazem parte do cenário artístico

Quando falamos sobre arte, talvez nem precisemos de uma resposta concreta para defini - lá, porque de um jeito ou de outro ela está embutida na sociedade e auxilia de forma construtiva na evolução cultural do ser humano.

Desde o início dos tempos que a arte é difundida entre os homens, antes da máquina fotográfica, por exemplo, artistas eram contratados para recriar as pessoas ou paisagens, os reis possuíam bobos da corte para alegrar seus sofrimentos.

São vários os movimentos artísticos existentes no planeta, música, teatro, plásticas, etc, responsáveis por um maior desenvolvimento pessoal, porém não estão relacionadas à condição financeira, mas sim pela sensibilidade e a oportunidade de apreciar, de estar em contato com um desses movimentos, tendo assim a chance de aumentar sua visão crítico das coisas (mundo). Tanto que nas escolas, são adotados na programação educativa alguns segmentos artísticos.

Dizem que os artistas já nascem com o dom, alguns defende que o talento pode ser adquirido através de treino, estudo. O que não podemos esquecer que existem pessoas que tem mais facilidade para está ou aquela arte e depende de cada um descobrir a sua. Mozart, renomado musico austríaco, aprendeu sozinho e fez obras grandiosas.

De acordo com Marlene Araújo, atriz, a arte é fundamental à vida das pessoas, pois ela dará subsídios para compreender melhor à vida, o ser humano, “o artista consegue enxergar nas entrelinhas, além de sua sensibilidade ficar mais aguçada”, comenta. A arte é capaz de tirar a pessoa do chão, de levar a um mundo além do cotidiano, e independentemente de ser um livro, uma peça teatral ou um chafariz.

As pessoas ligadas a algum setor artístico, possuem uma capacidade maior de desenvoltura, tendo mais flexibilidade para estar no convívio social, pois não tem visão fechada das coisas, argumenta o artista plástico Bré Gilberti, que completa, “eu tenho forças através das minhas obras para compreender e vencer muitos obstáculos que a vida me propõe”.

Porém poucos conseguiram reconhecimento financeiro através dela, que muitas vezes é considerada supérflua, uma atividade incerta. O que muitos afirmam é que a arte, ou melhor, pessoas envolvidas em algum seguimento artístico possuem desenvoltura para raciocinar e executar atividades com mais facilidade, geralmente, refletem mais sobre a vida, são mais críticos e gostam de estar sempre discutindo a vida. Com base nesse raciocínio, muitos jovens acabam optando por seguir uma carreira profissional mais comum.

USP tem prédio da reitoria devolvido

Após 50 dias de greve a desocupação do prédio da reitoria da USP foi pacifica.

Chegou ao fim à greve de 50 dias dos alunos e servidores da USP. O acordo foi realizado nesta quinta-feira (21), através de uma carta enviada pela reitoria aos grevistas, por intermédio de cinco professores convidados pela direção, autodenominado “facilitadores” de uma solução negociada.
O documento foi criado para satisfazer ambos lados, considerando as principais reivindicações, como a não punição de alunos e funcionários participantes da greve, a construção de 334 moradias divididas em três unidades da USP no estado, inclusive Ribeirão Preto e a ampliação do horário de funcionamento dos ônibus internos do campus.
A apresentação do documento aos alunos durou quase uma hora e foi marcada por muito tumulto, na hora de votarem a favor ou contra, mais bagunça e bate-boca. Enfim as 23h04, os alunos votaram a favor do documento e começaram a retirar seus pertences do prédio da reitoria. Um grupo insistiu em continuar, porém foi inútil porque até o equipamento de som chegou a ser desligado após a reunião.
A desocupação total deveria ser feita até às 16h da sexta, dia 22, mas encerrou às 18h. Com a saída dos alunos mostrando o documento de acordo assinado pela reitora Suely Vilela. Alguns estavam com o rosto pintado e outros com nariz de palhaço, cantaram a música “Pra não dizer que não falei das flores”, de Geraldo Vandré, e carregaram faixas com diversas frases, inclusive “Mãe, estamos bem”.
A vistoria do prédio teve inicio no sábado (23), antecipando a data prevista de segunda. Ainda não foi dado falta de nenhum item. A grade de proteção da entrada da reitoria e o forro do teto , que já estava em reforma, foram destruídos pela invasão.

O Brasil pode bater um recorde de medalhas

Os jogos Pan- Americanos de 2007 vão colocar o Rio de Janeiro no centro do mundo, ao reunir quase 6 mil atletas de 42 países que vão disputar medalhas em 34 modalidades esportivas, no período compreendido entre 13 e 29 de julho próximo. As autoridades se esforçam para deixar a cidade em condição de receber os atletas e um publico de 42 mil de espectadores, para que não haja violência e nada ofusque o brilho de um dos maiores eventos esportivo da atualidade. A expectativa do Comitê Olímpico Brasileiro(COB) é bater um recorde de medalhas.
A venda de ingressos, esta sendo feita no site www.ingressosrio2007.com.br.

Assassinos pela Web

A crescentes onda de violência urbano tem feito com que homens e mulheres tenham medo de sair as ruas, principalmente a noite. Assaltos, balas perdidas, sequestro,enfim, motivos desencorajadores não faltam.
Os inocentes prisioneiros urbanos tem se prevenido ao instalarem em seus lares dispositivos de segurança, para terem a sensação de que estão seguros.
Por esta razão algumas redes de supermercados já oferecem os serviços on-line, os usuários podem fazer um passeio virtual entre o mercado escolher produtos com entrega em domicilio .
Enquanto a industria da violência promove a clausura, a tecnologia oferece oportunas conveniências.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Inesquecível 16 de junho

João Rock teve Mutantes de volta em Ribeirão Preto.


A sexta edição o João Rock 2007, teve momentos inesquecíveis. Realizado no campo Palma Travassos, em Ribeirão Preto, nesse domingo, 16, o evento reuniu grandes nomes do rock nacional.
O NX Zero abriu o espetáculo, porém, uma multidão não conseguiu vê-los. A fila do lado de fora do campo estava enorme e só começou a diminuir quando o Cidade Negra, pela quarta vez no festival, iniciou seu show e a multidão nervosa, aglomerou na portaria.
O Skank foi a banda que levantou o público, em uma hora, só músicas de boa qualidade, foi impossível ver alguém parado. Quando Pitt subiu ao palco “foi só alegria”, além das músicas conhecidas ela também lançou seu novo trabalho Pulsos.
Marcelo D2 sentiu-se em casa fez várias brincadeiras, até chamou uma garota para cantar Loadeando com ele. Rafaela cantou corretamente. Muitas coisas aconteceram esse ano, o Chorão do Charlie Brow Jr., não queria sair do palco, cantou várias músicas a mais do programado.
Detalhes de lado, os Mutantes arrasaram, a banda encerrou suas apresentações em 1978 justamente em Ribeirão no dia 6 de junho. A emoção foi total por parte dos integrantes, principalmente quando Caetano Veloso entrou e participou de um dueto com a cantora Zélia Duncan. Muitas pessoas ainda continuaram no campo aguardando o Luxuria, e teve seu show aprovado pela galera.
Para os adeptos do rock, o João mais um ano agradou a todos os presentes e de várias gerações. Principalmente porque não são todos os dias que um evento uni tantas bandas de qualidade.

sábado, 16 de junho de 2007

Saiba como superar as perdas

”Aceitação normal da perda varia de um a dois anos”

De acordo com o psicanalista José Roberto Muniz, a perda é a aceitação das limitações impostas pela realidade. “A maturidade na criança nada mais é do que a expansão das suas possibilidades, dos seus potenciais, de como aprender a caminhar, a falar e a se adaptar.
O especialista explica que a realidade é poder e saber conjugar seus potenciais com as limitações que a realidade impõe.”

“Um grande exemplo disso acontece na adolescência. Observamos que o comportamento geral do adolescente é de risco porque ele está em plena expansão e a realidade impõe esses riscos”, esclareceu.
O médico reafirmou que o adolescente acha que nunca vai acontecer algo com ele e sempre está querendo romper com os limites nos esportes radicais. De acordo com o profissional a qualidade de vida que temos hoje está diretamente ligada à capacidade das pessoas de aceitar os seus limites. “Viver bem é saber administrar perdas. Quanto melhor a pessoa souber administrá-las, melhor a adaptação na vida”, garantiu.
“O primeiro passo é aceitar o fato, pois não adianta ficar chorando sobre o leite derramado. Esse processo de elaborar a perda chama-se luto”, esclareceu.
Segundo o Dr. José, a pessoa pode apresentar um quadro de depressão ou desinteresse pela vida em geral, resultado de uma não aceitação da perda. “A vida passa a ficar sem sentido porque a pessoa não tem mais uma perna, ou não pode andar, ou perdeu o cônjuge de 30 anos e não aceita. Essa situação torna-se patológica e a pessoa começa a ter doenças que podem variar inclusive para o desenvolvimento de um câncer”, alerta.
O especialista faz questão de esclarecer que, por conta da depressão, o sistema imunitário da pessoa é inibido, levando o organismo a ter menos defesas orgânicas e anticorpos para lidar com situações de adoecimento. Isso faz com que a pessoa fique mais suscetível e vulnerável. “Não estou dizendo que isso vai acontecer com todo mundo. Pode acontecer com alguns indivíduos, dependendo de como cada um vai reagir a situações de perda”, acentua.

Brasil também tem seus casos

Além do Estados Unidos o Brasil também tem diversos casos que exemplificam bem como a vida agitada das celebridades nem sempre é algo a ser invejado. O ator Marcelo Anthony, da Rede Globo, é outro brasileiro famoso cujo envolvimento com drogas se tornou público. Ele foi preso em abril de 2004, quando comprava 97 gramas de maconha em frente ao hotel onde estava hospedado, em Porto Alegre. Pela droga, Anthony teria dado um cheque de R$ 400 ao traficante. Pouco depois, a ação contra ele foi extinta ainda no Juizado de Pequenas Causas.
A atriz Vera Fischer também sofreu com inúmeros problemas relacionados ao consumo de drogas. Ela chegou a perder a guarda do filho mais novo.

Mais grave foi o caso do jornalista Antônio Pimenta Neves. Um dos principais editores do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ e com uma carreira brilhante na área. Ele matou a ex-namorada, a também jornalista Sandra Gomide, em um haras na cidade paulista de Ibiúna, com dois tiros, em agosto de 2000. Pelo crime, ele foi condenado à prisão, mas ainda aguarda em liberdade o julgamento dos recursos.

Celebridade sem brilho

Ela é loira, linda e rica. Muito, muito rica. Mesmo assim, a vida de Paris Hilton, 26 anos, herdeira da rede mundial de hotéis de luxo Hilton, daria uma verdadeira novela. Ou um romance policial, cujo enredo engloba poder, dinheiro, fama, sexo, bebidas e drogas. Roteiro de vida de pessoas que acabam tragadas pelo sucesso e pelo dinheiro.

Até o começo de junho, a socialite, que não sai das páginas da imprensa especializada em celebridades, ocupava uma cela na penitenciária feminina de Lynwood, perto de Los Angeles, nos Estados Unidos. Ela foi condenada a 45 dias de reclusão – se tiver bom comportamento, serão 23 dias –, por ter violado a liberdade condicional. Paris, que conseguiu liberdade por um dia, mas foi obrigada a voltar à cadeia, foi pega dirigindo mesmo depois de ter sua habilitação suspensa por dirigir embriagada.

Esse é só mais um na longa lista de problemas que Paris Hilton vem enfrentando nos últimos anos. A primeira grande polêmica envolvendo a socialite foi a divulgação, na internet, de um vídeo caseiro em que aparecia fazendo sexo com um ex-namorado. Apesar de todos os protestos e ações judiciais, o vídeo foi responsável por torná-la conhecida não só nos Estados Unidos, mas em todo o mundo.

Paris Hilton não é a única que parece ter um imã para controvérsias e confusões. Astros e estrelas das mais diversas áreas do entretenimento e da alta cúpula da sociedade, como a cantora Britney Spears, o ator Macaulay Culkin, o cantor Michael Jackson e o príncipe Harry, da Inglaterra, entre outros, vêm ocupando as manchetes dos jornais muito mais pelos escândalos que protagonizam do que pela fama que alcançaram.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

O Fantasma da Ópera, mega produção do teatro brasileiro

Depois de dois anos em cartaz no teatro Abril em São Paulo, Chegou ao fim no dia 29 de abril uma das maiores produções do teatro brasileiro, o musical “O Fantasma da Ópera”, de Andrew Lloyd Webber. A história da peça é sobre um misterioso mascarado que aterroriza a Ópera de Paris. Seu objetivo é fazer de sua amada, a corista Christine, a principal cantora do teatro.
Uma verdadeira super produção, com elenco de trinta e quatro atores/cantores, toneladas de cenários, muitos figurinos, efeitos especiais de primeiro mundo, principalmente o de dar realidade aos gritos do fantasma escondido no teatro. Talvez fosse impossível pensar que o lustre pudesse estar lá, e ainda mais despencar em meio à platéia.
A montagem brasileira teve aproximadamente 400 apresentações, já foi visto por mais de 550 mil pessoas, tendo iniciado em 21 de abril de 2005. Nove anos em Londres e há 16 em Nova York, ganha versão no Brasil com texto e músicas em português e um elenco formado só por atores brasileiros. A montagem brasileira tem cenários luxuosos, figurinos de época e efeitos especiais.

Ecstazy esta na moda

Mais conhecida como a droga do amor, o ecstasy, no Brasil mais conhecida como Bala, esta em alta no mercado das drogas.
Geralmente usada em raves, o entorpecente químico, causa aceleração da freqüência cardíaca, elevação da pressão arterial, diminuição do apetite, ressecamento da boca, dilatação das pupilas, elevação do humor, sensação subjetiva de aumento da energia, jovens usuários da droga dizem que a sensação de prazer e alegria traga por ela é inexplicável. A droga fica de 4 a 12 horas no corpo, por isso é tão usada nas raves, onde o som e a duração da festa são propicio para o uso.
Mas como toda droga o ecstasy também tem seu lado negativo, a o estado depressivo deixado depois de acabado o efeito da droga é irreversível. Existem casos aonde usuários chegaram a ter uma crise de pânico, e episódios breves de psicose que se resolve quando a droga cessa de atuar. No dia seguinte ou nos dois dias seguintes é comum ocorrer uma sensação oposta aos efeitos desejados. Apesar desses efeitos os usuários tendem a considerar o resultado final como vantajoso. E é para se livrar deste estado depressivo que eles buscam novamente o uso da droga, cada vez em maiores quantidades.
É cada vez maior o numero de jovens presos com este tipo de entorpecente, é assustador o numero da droga que chega toda semana no Brasil. Só neste mês de junho, mais de 10 mil comprimidos foram apreendidos chegando de outros paises nos aeroportos do Brasil, na maioria das vezes todos tragos por jovens. A ação da policia é continua, mas ela afirma que ainda tem muito que se fazer.

domingo, 10 de junho de 2007

Brasil e o aquecimento global

Como vai ser o Brasil do século XXI com o efeito estufa.

A cada ano que passa o mundo sente as diferenças climáticas que o “efeito estufa” provoca. Em alguns pontos a mudança já é muito visível, com alterações de temperaturas bruscas e reações da natureza destruidoras, como tornados e secas.
E se nada for feito, o alerta de oito pesquisas sobre os efeitos da mudança climática no país, apresentados pelo Ministério do meio Ambiente, irá se realizar. Os estudos traçam possíveis cenários para o clima entre 2010 e 2100 no Brasil.
O Nordeste aparece com uma tendência de extensão da seca por praticamente todo o ano, transformando o semi-árido em um deserto, até o final do século. Lembrando que o litoral nordestino em especial Pernambuco, cerca de seis em cada dez parias deve ceder terreno para o mar. A tendência de aumento do nível do mar, foi avaliada em cerca de 40 centímetros por século, 25% da população brasileira pode ser afetada.
O sudeste já registra aumento na intensidade e na violência das chuvas. A tendência é de que haja mais noites quentes na região. Nos próximos anos, as regiões Sul e Sudeste vão sofrer com chuvas e inundações cada vez mais freqüentes. E ainda como no litoral norte e nordeste a cidade do Rio de Janeiro pode sumir do mapa com o avanço do mar.
Doenças como malária e a dengue, devem ser mais comuns, por terem facilidades de se reproduzirem em ambientes quentes. Aumentará o risco de contrair, por meio da água, doenças como salmonelose e cólera. Doenças respiratórias também sará comum. Além disso, teme-se que as pessoas morram como conseqüência das ondas de calor.
Em todas as grandes cidades, o aquecimento será mais favorável, devido a prédios e asfalto reterem muito mais radiação térmica que nas áreas rurais.
Conforme o documento lançado em Paris pelo IPCC (Painel Inter-governamental sobre Mudanças Climática), o Brasil sofre com o efeito estufa por causa do desmatamento. Se conseguirmos manter a floresta Amazônica intacta e reflorestar as áreas já desmatadas, podemos sair na frente de muitos países, evitando um aquecimento exacerbado no Brasil.

Brasil e o aquecimento global

Como vai ser o Brasil do século XXI com o efeito estufa.

A cada ano que passa o mundo sente as diferenças climáticas que o “efeito estufa” provoca. Em alguns pontos a mudança já é muito visível, com alterações de temperaturas bruscas e reações da natureza destruidoras, como tornados e secas.
E se nada for feito, o alerta de oito pesquisas sobre os efeitos da mudança climática no país, apresentados pelo Ministério do meio Ambiente, irá se realizar. Os estudos traçam possíveis cenários para o clima entre 2010 e 2100 no Brasil.
O Nordeste aparece com uma tendência de extensão da seca por praticamente todo o ano, transformando o semi-árido em um deserto, até o final do século. Lembrando que o litoral nordestino em especial Pernambuco, cerca de seis em cada dez parias deve ceder terreno para o mar. A tendência de aumento do nível do mar, foi avaliada em cerca de 40 centímetros por século, 25% da população brasileira pode ser afetada.
O sudeste já registra aumento na intensidade e na violência das chuvas. A tendência é de que haja mais noites quentes na região. Nos próximos anos, as regiões Sul e Sudeste vão sofrer com chuvas e inundações cada vez mais freqüentes. E ainda como no litoral norte e nordeste a cidade do Rio de Janeiro pode sumir do mapa com o avanço do mar.
Doenças como malária e a dengue, devem ser mais comuns, por terem facilidades de se reproduzirem em ambientes quentes. Aumentará o risco de contrair, por meio da água, doenças como salmonelose e cólera. Doenças respiratórias também sará comum. Além disso, teme-se que as pessoas morram como conseqüência das ondas de calor.
Em todas as grandes cidades, o aquecimento será mais favorável, devido a prédios e asfalto reterem muito mais radiação térmica que nas áreas rurais.
Conforme o documento lançado em Paris pelo IPCC (Painel Inter-governamental sobre Mudanças Climática), o Brasil sofre com o efeito estufa por causa do desmatamento. Se conseguirmos manter a floresta Amazônica intacta e reflorestar as áreas já desmatadas, podemos sair na frente de muitos países, evitando um aquecimento exacerbado no Brasil.

Getúlio Vargas cru e nu

A vida do homem mais famoso do Brasil será lembrada novamente por alunas do barão de Mauá


Os alunos do terceiro ano de jornalismo da faculdade Barão de Mauá, estão produzindo documentários fotográficos, os assuntos são variado, em grupos divididos com três e quatro integrantes. O trabalho faz parte da nota semestral na matéria de Telejornalismo, e mesmo assim está sendo preparado com atenção e dedicação pelos alunos.

Dentre alguns temas abordados pelos alunos está a vida do presidente Getúlio Vargas. As alunas do grupo querem mostrar o lado profissional desse homem que marcou a história do Brasil. “Queremos mostrar as realizações profissionais de Getulio Vargas, desde quando começou a faculdade até sua morte”, diz a aluna Amanda Di Giovanni, ela teve a idéia do tema e passou para o grupo que aprovou.

O tema já foi muito discutido em todo o país e por pessoas de diversas áreas, porém, nunca saí de “moda”. Tem sempre alguém tentando entender o que Getúlio fez de sua vida e porque a tirou de forma tão brutal. Segundo as alunas, a intenção é só mostrar o lado profissional de Vargas, como homem público e porque até hoje é idolatrado como o “pai dos pobres”.