Em geral todas as pessoas que tem um trabalho “registrado”, que cumpri um horário rígido diário, passam por um período desgastante onde não agüenta mais ver a cara de ninguém. Isso acontece há muito tempo e a rotina do dia a dia vai cansando, até o momento das férias, uma pausa na vida para relaxar e esquecer dos problemas. Então as pessoas acostumadas com essa cultura, de trabalhar o ano todo e esperar pra descarregar as coisas negativas nesse período, se planejam para realizar a tão sonhada viagem de férias.
Guardar dinheiro, contatar pessoas, hotéis, agências, etc. esses são alguns procedimentos para viajar. Só que nem sempre as férias conseguem acabar com o tédio adquirido durante o ano.
Animado por um amigo fiquei curioso para conhecer Machu Picchu, Peru e em julho desse ano aconteceu. Com a malha arrumada, dinheiro no bolso e roteiro na mão embarcamos com a cara e coragem rumo a antiga “cidade perdida dos Incas”.
Foram aproximadamente 110 horas dentro de ônibus, trem e vans, passando pela Bolívia até chegar ao topo da montanha onde se localiza MP.
Muitas paisagens, muitas amizades, mas o que preocupava aconteceu. Enquanto se está inserido naquele mundo de “tudo é alegria” nem lembramos que a vida vai voltar ao normal e quando menos esperamos o último dia chega e a realidade vem à tona, voltamos os nossos pés ao chão.
Viajar é maravilhoso, mas é boa enquanto dura.
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